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domingo, 7 de agosto de 2011

Personagens: Heróis

Esses são os herois da minha campanha ambientada em Forgotten Realms.

 





BARASH PRADHU
pelo que eu já passei, não será essa sua espada que me fará cair agora!”


 
Raça: draconato
Idade: 22 anos
Aniversario: 19 de Eleint
Reino de Origem: Skelkor
Religião: seguidor de Tempus
Gosta de: Belas espadas
 Não gosta: Dragões e escravistas!


Há muito tempo, Barash conseguiu escapar das muralhas de pedras de Marangor, Com a ajuda do seu pai e outros draconatos que ficaram pra traz servindo de cobertura para que Barash escapasse em segurança. A atitude de Karash, o seu pai, foi nobre e corajosa e por sorte foi bem sucedida, porem Barash nunca mais teve noticias de seu pai, nem mesmo abe se ele esta vivo, apenas a esperança o mantem em sua jornada. A ideia era que Barash encontrasse a cidade de Djerad Kusod e reerguesse o espirito de luta dos draconatos e formar um enorme exercito para livrar todos os draconatos da tirania dos dragões de abeir-regresso.

Quando livre, Barash fora perseguido pelos servos da imperatriz dragão, e por muita vez quase fora capturado, e assim ficou sem alcançar seu objetivo. Um dia quando entrava na fronteira de Eskorn, Barash foi atacado por dragonetes serviçais da imperatriz dragão e preso em uma jaula, mas fora salvo pelos membros da Companhia Flerrig e acabou fazendo amizade com o capitão Ianjo Shton, então resolveu partir abordo do barco celeste Lamassu, o barco voador da companhia Flerrig, pois se ficasse em abeir-regresso seria capturado e morto e o esforço de seu pai teria sido em vão, então partiu para Faerûn prometendo voltar quando tivesse força o suficiente para ele mesmo matar a imperatriz dragão.
Em Faerûn Barash treina constantemente apenas pensando em voltar um dia para Skelkor e libertar seu pai e seus amigos draconicos, ele juntou-se a um grupo de aventureiros e procura por um item poderoso que possa auxilia-lo na sua ascensão para a batalha que está por vir.

Barash é um guerreiro hábil e honrando que sempre procura fazer amizades com todas as pessoas e procura sempre demostrar que é uma pessoa de confiança. Viveu como escravo até os 13 anos, juntamente com o sua família, ele foi treinado pelo pai na arte da espada, um treinamento árduo na prisão em que vivia, sempre à noite quando não estavam mais servindo, após um trabalho cansativo com poucas horas de sono para o dia seguinte, mas graças a esse treinamento Barash tornou um sobrevivente de Skelkor. 




KABREN O PALADINO DE ELTURGARD

“O mal se escode em lugares frios e escuros, por isso, irei explorar até a ultima masmorras de Faerûn!”


 

Raça: humano
Idade: 18 anos
Aniversario: 07 de Mirtul
Reino de Origem: Elturgard
Religião: Devoto de Amaunator
Gosta de: Pessoas Honradas, respeitar as leis e sempre transmitir os mandamentos de seu deus.
 Não gosta: Injustiças, mortos-vivos e qualquer criatura que promova o mal e a destruição.

O forte senso de compaixão o instrui a ajudar os necessitados e aliviar o sofrimento de todas as formas que Kabren puder. Sempre lutando contra as forças do mal, aonde ela estiver, independente de serem bandidos atacando ou gnolls destruindo fazendas. Entretanto ele não se permite ser somente um combatente, passando mais tempo ajudando as vitimas das adversidades do que celebrando seus sucessos.

Kabren sempre viveu sobre os olhares de uma terra cheia de ordem e leis que abortam os planos dos seres malignos, desde criança ele sonhava em ter seu brasão formado por honra e justiça, mas não apenas pra proteger Elturel, a vontade de Kabren era levar essa paz que ele fora presenteado aos quatro cantos de Faerûn, pois pra ele Elturgard já estava bastante segura. Quando conseguiu entar para cavalaria dos paladinos, kabren esforçou-se para ser o melhor, e cada gota de suor era uma dadiva quando Kabren manejava a sua espada ao mesmo tempo em que ele apreciava o “segundo sol” que flutua eternamente no centro da grande Eturel, uma dadiva concedida por seu idolatrado deus, Amaunator, para afastar os mortos-vivos que tentavam entrar na cidade.

Quando Kabren ganhou o titulo de paladino pelas palavras do Observador Supremo, ele vestiu a armadura, guardou a sua espada na banhia e partiu de Elturgard, participou de varias empreitadas contra criaturas importunas, ajudou muitas fazendas a livrar-se de pragas ferozes, ajudou o Elfo Eldor a libertar crianças élficas que tinham sido sequestradas, tornando-se assim grande amigo dos elfos de Wealdath, depois juntou-se ao grupo de aventureiros que seu amigo elfo fazia parte e hoje o seu nome é conhecido em vários reinos, sendo cantado em algumas baladas dos Bardos, e  agora em Faerûn Kabren é conhecido como o Paladino de Elturgard.


 

ELDOR “FOLHA DE CARVALHO”

“Chega de conversa, agora são minhas flechas que irão falar por mim!”


Raça: Elfo da Madeira
Idade: 103 anos
Aniversario: 23 de Tarsakh
Reino de Origem: Amn, Floresta de Wealdath.
Religião: seguidor de Silvanus
Gosta de: Flechas bem afiadas, ouvir a natureza e do cheiro de mistérios das antigas tumbas.
 Não gosta: Passar muito tempo em cidades, orcs e de Pessoas que falam muito! 


Eldor sempre viveu escondido entre as copas dos carvalhos da floresta de Wealdath, caçando e matando as criaturas que ameaçavam a sua aldeia élfica junto com outros elfos que também treinados na arte do arco e espada. Eldor tem a natureza como sua única casa, mas mesmo assim ele sempre olhava para o horizonte, ele sentia que a floresta de Wealdath não era o seu limite e o desejo de percorrer toda Faerûn, conhecendo lugares e outras florestas, estava a cada dia expandido dentro de Eldor.

Quando os olhos atentos de Eldor falharam pela primeira vez, sua aldeia fora atacada pelos ladroes das sombras de Amn, havendo muitas mortes entre os patrulheiros e os ladrões, no fim da batalha os ladrões desapareceram levando com eles um artefato poderoso que o líder élfico mantinha em seus cuidados e quatro crianças élficas. Rapidamente os patrulheiros da aldeia seguiram os quase invisíveis rastros dos ladrões das sombras, conseguindo encontrar um integrante dos ladrões e descobriram que as crianças tinham sido vendidas para os homens serpentes de Najara e já estavam a caminho, mas de acordo com o ladrão, ele não sabia a quem fora vendido o artefato, o item tinha sido enviado para o leste. A vida dos pequenos elfos era mais importante e por isso os patrulheiros optaram em apressar os passos se ainda iriam querer ver aquelas crianças correndo entre as folhas caídas de Wealdath. Eldor e os outros emboscaram s mercadores escravistas nas colinas dos trolls, com a ajuda do paladino de Elturgard que Eldor tinha acabado de conhecer na ponte Boareskyr. Os mercadores foram mortos e os pequenos elfos foram salvos, nesse mesmo tempo Eldor percebeu o quanto estava longe de sua terra natal e que essa delicada missão fez seu sangue ferver.

Ao voltar para aldeia, o líder élfico contou a Eldor que o artefato era um item muito poderoso, e que nas mãos erradas traria uma catástrofe para Faerûn e tinha sido confiado ao líder por um antigo e poderoso mago, chamado Elmister, esse mago achava que ali na aldeia seria o ultimo local em que ele seria encontrado, o líder élfico não disse a Eldor como era o tal artefato, apenas contou sobre a aparência da grande arca que o guardava e confiou a Eldor a missão de encontrar indícios de para onde essa arca com o artefato tinha sido levada. Eldor abraçara essa missão com fervor, mas até agora só conseguiu conhecer um grupo de aventureiros que ganhava a vida explorando ruínas antigas.

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