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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Underground: Cinema : Novo filme de D&D terá um PdM interpretado pelo Jogador que o criar!

É isso mesmo que vocês ouviram. Um novo filme de Dungeons & Dragons está sendo filmado e se chama Dungeons & Dragons: The Book of Vile Darkness, inspirado num dos melhores suplementos da 3ª Edição, que infelizmente não foi lançado aqui no Brasil.

Não bastasse essa notícia, a Wizards of the Coast e a Silver Pictures estão realizando um concurso para escolher um Personagem do Mestre (PdM) para ser um dos vilões secundários do filme, e este será interpretado pelo próprio jogador cujo personagem for o escolhido! Confiram a seguir mais detalhes sobre o concurso e o filme.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

RPG Virtual : EXTRA: Atari e Bedlam Games anunciam Dungeons & Dragons Daggerdale

Forgotten Realms está sob ataque dos malignos Zhentarim, ao mesmo tempo em que a nova geração do mais popular jogo de RPG de fantasia lança mais uma emocionante aventura interactiva! Atari, uma das empresas e produtora de jogos mais reconhecida no mundo, e a Bedlam Games anunciaram ontem o Dungeons & Dragons Daggerdale.

sábado, 27 de novembro de 2010

Trilha Exemplar do cordenador desse Blog: Estigmata

RPG: D&D : Trilha Exemplar para Bruxos: Estigmata

RPG: D&D
Autor: Rondivangues Ferreira da Silva
Item mágico ganhador do Concurso Livro do Jogador 2 D&D 4ª Edição
Ilustração de Eric Gerhard

Pré-requisitos: Bruxo, pacto infernal, magia reprimenda infernal

“Aproximem-se e vejam no meu corpo, as marcas que serão o fim de todos vocês”.


No inicio eram apenas desenhos sem lógica alguma, traços macabros e assustadores, mas de repente a energia dessas marcas flui em seu corpo, como se vocês se conhecessem há eras, e então você aprende a habilidade de moldar e controlar o poder das trevas para realizar façanhas incríveis.

Destino Épico oficial: Soberano Lendário

SOBERANO LENDÁRIO

Você é o monarca há muito aguardado, destinado a levar seu povo a uma gloriosa era de ouro.


Pré-requisitos: Nível 21; guerreiro, paladino, patrulheiro ou senhor da guerra

Soberanos lendários chegam ao poder de maneiras variadas. Alguns nascem na realeza – os descendentes das dinastias existentes. Esses soberanos trazem boa fortuna para suas pátrias, derrotam inimigos ancestrais, ou iniciam eras de expansão e prosperidade. Outros estabelecem novas dinastias, erguem monarquias para sanar o mundo ou constroem um novo reino fora da vastidão selvagem. Alguns soberanos lendários conquistam o poder depondo tiranos e levando nações à liberdade. Por fim, um punhado de soberanos lendários ganha seus tronos por aclamação. Eles são escolhidos pelo povo para assumir o manto da liderança, após realizar feitos de renome e demonstrar sabedoria e coragem.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Revista Dragão Brasil


A maior e mais longeva revista brasileira de RPG está sendo digitalizada pelos membros da comunidade O Senhor dos Downloads e está sendo postada no blog da comunidade e aqui tambem, aos poucos.

Aqui seguem os links:

Toon RPG

Raríssimo este livro!!! Ele foi disponibilizado no blog O Senhor dos Downloads!!!  e o que posso dizer sobre esse rpg?

Varna - Chamado da Guerra D20

Mais um lançamento direto da comunidade O Senhor dos Downloads!!!

VARNA possui um novo conceito em suplementos para Mundos de Fantasia Medieval: regiões com temáticas diferentes, ganchos para aventuras e idéias originais que podem ser encaixadas e aproveitadas em qualquer universo (Tormenta, Forgotten Realms, Reinos de Ferro, Arkanun…) para auxiliar Mestres e Jogadores a trazer novas aventuras para suas campanhas. A primeira publicação inclui o misterioso vale do Rio Varna que abriga o “Nexo”, uma força alienígena/mágica que está influenciando na guerra entre elfos, humanos e anões. Com regras completas para Daemon e d20.

Downloads: Réia - Cenário de Campanha



Mais uma novidade da Comunidade o Senhor dos Downloads!
Réia - Cenário de Campanha é o novo mundo de fantasia da Caladwin Editora, criado por Marcelo Telles (coordenador da RedeRPG e Crônicas da Sétima Lua) para o sistema d20.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Mwahahaha! - o card game de cientistas loucos e dominação mundial .

Fonte: White Wolf
Eu dominarei o mundo!

"Certamente, doutor, você não espera que a nação mais poderosa do mundo vá entregar o controle de seus reatores nucleares para você? Isso é loucura!" O burocrata estava de costas para uma reunião de secretários de estado, com os olhos implorando através da transmissão por satélite em que sua imagem era projetada.

Uma aventura de D&D 4 ed: A velha torre

Domingo 31 de outubro de 2010, dia de eleição para presidente, e a gente aqui jogando o velho (melhor dizendo novo) e bom RPG...aqui começa o inicio de nossa campanha que vcs acompanharão por aqui!

O que é RPG? Leia um pouco e aprenda:

Conceitos básicos sobre Role Playing Game

Role Playing Game - Jogo de Interpretação de Papéis - mais conhecido pela sigla RPG, consiste na união do conceito de teatro com as regras de um jogo, onde temos a interpretação de personagens ficcionais controlados pelo seu respectivo jogador.


No teatro, os atores decoram seu script - conjunto de ações, gestos, falas... - e interpretam personagens de ficção, seguindo o enredo pré-definido pelo autor. Em um jogo, as pessoas tomam decisões limitadas pelas regras, para ultrapassar desafios, ser melhor do que seus adversários e vencer o jogo. Quando se une o que há de melhor nesses dois universos, temos o RPG.

Uma partida de RPG consiste, basicamente, em um grupo de pessoas, onde uma delas assumirá o papel de "narrador" - algumas pessoas ainda usam o termo "mestre" - e os demais, serão os jogadores. Para enriquecer a partida, adicione livros de algum sistema de sua preferência, pois sem regras o narrador não irá convencer os jogadores dos rumos tomados pela história.

Antes da partida, o narrador deverá orientar os jogadores - sempre seguindo as regras do sistema escolhido - para preencher a ficha do personagem. Nela encontramos informações essenciais como por exemplo, força, resistência, inteligência, detalhes sobre a personalidade, perícias, entre outros. Todos os jogadores já possuem seus personagens...? Então é hora do narrador contar uma introdução sobre a aventura, para conscientizar os jogadores sobre o que aconteceu até alí, e finalmente dar à eles, um objetivo básico que irá desencadear o início da aventura.

Os acontecimentos vão sendo narrados, os jogadores seguem imaginando tudo o que acontece. E quando um personagem precisa tomar uma atitude...? O jogador em questão diz ao narrador o que pretende fazer, é analisado se esta atitude é viável - baseado na ficha do personagem - e em seguida, são jogados dados. Dependendo do valor obtido, o ato é realizado com sucesso ou não.

Os dados são peças fundamentais em um RPG, e eles não se limitam nos dados de 6 lados tradicionais. Existe uma variedade, alguns mais raros e usados apenas por determinados sistemas, e podem ser chamados pela letra "D" seguida pela quantidade de lados. Assim, teremos para o dado de 8 lados, o nome D8 assim como para o dado de 12 lados, o nome D12.

Para não limitar a quantidade de personagens ao número de jogadores, é comum haver muitos personagens controlados pelo narrador. São conhecidos como NPC - sigla de Non-Player Character. Eles servem para enriquecer a história, dando informações úteis aos personagens ou para atrapalhar a vida deles, servindo de adversários.

Cada sessão de RPG é uma experiência única. É impossível o narrador ter controle total da história, pois nunca se sabe o que os jogadores irão decidir diante das adversidades criadas no decorrer do caminho. Após certos eventos, o narrador irá distribuir pontos de experiência para os personagens - baseado nas regras do sistema - permitindo que eles evoluam seus atributos, tornando a partida ainda mais interessante.

Como se ganha o jogo...?

Se é um jogo, precisa haver um vencedor, certo...? Não, na verdade não...

A resposta não é simples para os novatos compreenderem, mas uma boa partida de RPG não existe esse tipo de competição. Geralmente os jogadores são unidos em nome de um objetivo em comum, e seus adversários são personagens controlados pelo narrador, os já mencionados NPCs. É válido esclarecer que o narrador não está contra os jogadores só porque controla os NPCs adversários. Caso um narrador resolva terminar a partida, basta ele assim desejar e criar uma situação que nem mesmo o mais forte e experiente dos jogadores poderá se safar e... fim de jogo. Um bom narrador saberá dosar o nível de desafio com a diversão.

Obviamente, quando os jogadores e o narrador não possuem muito tempo livre para jogar, resumem drasticamente as regras e quase não desenvolvem uma história. Nesses jogos mais rápidos, é comum que o narrador coloque os personagens, uns contra os outros, assim o jogo termina rapidamente quando alguém vence a batalha. Alguns dos jogadores mais clássicos não enxergam essa "modalidade" com bons olhos, uma vez que se perde grande parte da essência da interpretação e fantasia.

Quais as outras formas de se jogar RPG...?

Já que é algo tão amplo, é claro que existe variações da sua prática

Se o RPG de mesa - narrador, jogadores, livros, regras e dados - é o equilíbrio entre o teatro e os jogos de regras, as variações surgem quando tal mistura ganha mais influência de alguma das partes.


Pegue o RPG. Agora adicione à ele mais interpretação e reduza a importância das regras, trazendo ele para mais próximo do teatro. Assim teremos os Live Actions - em bom português, "Ação ao Vivo". Cada jogador representa seu personagem exatamente como um ator o representaria, incluindo possíveis roupas e acessórios para enriquecer o ato teatral. Como geralmente um Live Action se parece mais com uma festa à fantasia, eles são realizados em lugares mais reservados, distantes do público. Além disso, esses eventos realmente se parecem com uma festa, pois como o trabalho do narrador chega a ficar mais simples - lembre-se, as regras são mais simples - é comum ter um grande número de jogadores e mais do que um narrador - Uma medida boa, é um narrador para cada 10 ou 20 jogadores. Para aumentar ainda mais o dinamismo do Live Action, os dados do RPG de mesa são substituídos por cartas de baralho, par ou ímpar, pedra-papel-tesoura, ou qualquer outra maneira rápida de decidir o sucesso de uma ação. Pra finalizar, um Live Action possui uma regra muito importante: o toque é proibido. O toque é narrado, pois tocar seu adversário de verdade pode gerar brigas - um jogador mais exaltado poderia aplicar força e machucar de verdade seu adversário.

Agora pegue o RPG novamente mas adicione desta vez, mais e mais regras e reduza a interpretação. Assim teremos os RPGs Eletrônicos, sejam eles de videogame ou computador. A base inicial dos RPGs Eletrônicos foi inspirada no sistema D20, de Dungeons & Dragons, onde temos atributos como HP, MP, Level, experiência, entre outros. Quando dizemos pra reduzir a interpretação, na verdade por parte do jogador, ela é praticamente nula se limitando à tomadas de decisão. A interpretação se resume ao personagem, com atitudes previamente programadas. Alguns jogadores mais clássicos não aceitam o RPG Eletrônico como forma de RPG, por não haver interpretação, porém é uma forma fácil de começar a se acostumar com este universo, pois não é preciso conciliar tempo livre de um grupo inteiro de jogadores.

Se adicionarmos estratégia à esta fórmula chegaremos no RTS, sigla para Real Time Strategy. Esses jogos são facilmente reconhecidos pela fórmula: coleta recursos, constrói uma cidade, prepara um exército e parte para o ataque. A maioria das pessoas julga este derivado do RPG como algo mais limitado, mas é necessário compreender que o foco aqui é outro. Também podemos ter aqui atributos básicos como por exemplo, HP, MP, Level, e uma história de fundo para dar o clima à aventura.

Se alguém levar o RPG Eletrônico para a internet, e permitir que vários jogadores coexistam em mesmo mundo, teremos o MMORPG, sigla de  Massive Multiplayer Online Role Playing Game - ou de algumas variantes, como Multi Massive Online Role Playing Game por exemplo - um formato de sucesso que movimenta milhões de dólares pelo mundo afora. Nele não existe um herói ou grupo de heróis principais como nas outras formas de RPG, pois aqui todos são igualmente importantes, sendo diferenciados no máximo em uma hierarquia sobre o level e experiência - adquiridos no decorrer do jogo. Geralmente jogadores com level alto podem criar uma guilda - ou clã - onde abrigará jogadores novatos sob sua proteção.

Até aqui tudo bem... o RPG possui alguma contra-indicação...?

Como tudo na vida, jogar RPG exige uma dose de responsabilidade e bom senso!

É comum encontrar - principalmente espalhados na internet - grupos contra o RPG. Eles ganham força quando pessoas de mente fraca - que não possuem a habilidade básica de distinguir a realidade da ficção - resolvem se meter em encrencas sérias.

O que esses grupos não levam em consideração, que o problema não é o RPG e sim o indivíduo em questão. Nunca no mundo, em nenhuma outra época, foi possível ter acesso à tanta informação, tão rápido. Algumas pessoas não conseguem assimilar isso, e quando se apegam em algo, ela cria o fanatismo por aquilo na tentativa de deixar sua vida mais interessante - ou talvez, usar essa influência para fugir da sua própria realidade.

Seja fanatismo por futebol, fanatismo por alguma personalidade da tv ou da música, ou fanatismo por RPG. Não importa. Fanatismo é algo perigoso e pessoas podem morrer por causa dele!

Baseado nisso, como tudo e qualquer coisa - absolutamente qualquer coisa - que você vai fazer na sua vida, faça com responsabilidade e bom senso.